Já falamos de vampiros. E de bruxas. De séries de TV. De
literatura YA. Que tal conversarmos um pouquinho sobre Chick-lit?
Meninos, por favor, não saiam correndo, tá? Aliás, aproveitem a oportunidade, peguem um bom livro "mulherzinha" e tentem, pelo menos tentem, entender um décimo das coisas que passam em nossas cabeças a qualquer instante! Quem sabe não ajuda você a parar de brigar com a namorada ou, até mesmo, encontrar uma?
Meninos, por favor, não saiam correndo, tá? Aliás, aproveitem a oportunidade, peguem um bom livro "mulherzinha" e tentem, pelo menos tentem, entender um décimo das coisas que passam em nossas cabeças a qualquer instante! Quem sabe não ajuda você a parar de brigar com a namorada ou, até mesmo, encontrar uma?
Chick-Lit. Chick é uma gíria em inglês para mulher. Lit,
também em inglês é uma redução de literatura.
O gênero Chick-Lit bombou mesmo em meados da década de 90.
Alguém aqui se lembra quando “Diário de Bridget Jones” foi lançado? Então, foi
nessa época que os títulos voltados para debate e reflexão dos problemas da
mulher contemporânea tomaram de assalto a lista dos mais vendidos.
O que eu acho muito interessante desse gênero é que, na
maior parte das vezes, tem sim um elemento romântico em suas histórias. Mas,
ele nunca é mais importante do que a relação da protagonista (que é sempre
mulher, claro) com sua família, seus amigos e, é claro, com suas complicações.
Esses livros, inclusive, não são considerados uma subcategoria de romance.
Algumas das autoras mais conhecidas (vamos falar, né? Essas
autoras, em sua maioria, são celebridades do mundo literário) são:
- Sophie Kinsella, Delírios de Consumo de Becky Bloom
- Jennifer Weiner, Good in Bed
- Marian Keys, Melancia
- Lauren Weisberger, O Diabo Veste Prada
- Helen Fielding, O Diário de Bridget Jones
Recentemente, eu li um Chick-Lit muito simpático chamado "Stay", de Allie Larkin. Stay ainda não tem previsão de publicação aqui no
Brasil. Mas, é um livro que traz todos os traços de um Chick-Lit perfeito:
heroína, problemas, reflexões e Mr. Right. Com o bônus de ter o Joe.
Savannah “Van” Leone se
apaixonou por Peter assim que se encontraram. Juntos, por seis anos, dividiram
opiniões, cafés e garrafas de vinho. Van ainda tinha dúvidas do que exatamente
tinha acontecido quando ela está no altar. Esperando para ser a madrinha do
casamento do amor de sua vida com sua melhor amiga.
Ao afogar suas mágoas em
Kool-Aid (um terrível drink americano, para quem não sabe) Van toma uma decisão
que irá transformar sua vida: Compra um pastor alemão pela Internet. Mas, o que
aparece não é o filhote que esperava. E sim um Pastor Alemão de seis meses e
100 kilos que só entende ordens em Eslovaco. Chamado Joe.
Enquanto tenta lidar com Joe,
Van aprende não somente a cuidar dos destroços da sua casa (vai ter um Pastor
Alemão dentro de um apartamento pra ver), mas também de sua alma ao analisar
todas as decisões que a levaram até aquele momento.
Quem quiser, a resenha
completa está lá nas Letras.
Para finalizar, quero
ver se, finalmente, consigo uma ajudinha de vocês que são tão, mas tão
inteligentes (eu juro que não estou puxando o saco). Alguém aqui conhece
alguma autora boa de Chick-Lit nacional?
Eu juro que não me lembro de nenhuma
enquanto escrevo esse texto e tenho que admitir que minha lista de autores
brasileiros é pífia. Aguardo toda e qualquer ajuda. Ainda prometo ler o que for
indicado e postar uma resenha esperta aqui.
Conto com vocês para melhorar os títulos brasileiros da minha biblioteca, hein? ;)
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Sobre o autor
Joana Aquariana, carioca. Devoradora de livros, viciada em séries e sol. Leio na praia, no ônibus, no carro, no computador, no sofá, na cama, no banheiro, andando, correndo e, às vezes, até tomando banho.
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